Ao iniciar o processo de restauro do Jockey Club de São Paulo, os engenheiros responsáveis pela obra descobriram que o teto e o forro dos prédios tinham todo seu madeiramento apodrecido por conta do acúmulo de água em sua estrutura.
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O diretor da Elysium Sociedade Cultural, organização social responsável pelas obras no Jockey, Wolney Unes, explica que isso ocorreu porque quando o Jockey Club foi projetado as tubulações e estruturas de escoamento foram dimensionados para um volume muito menor de águas.
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As calhas e os tubos de queda de águas pluviais atendiam à intensidade pluviométrica máxima vigente à época da construção, mas hoje em dia a água acaba represada, danificando as estruturas.
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Com isso, a obra de restauro do Jockey Club de São Paulo seguiu as determinações dos órgãos responsáveis pelo patrimônio para refazer toda a cobertura dentro dos novos padrões, mas sem descaracterizar a preservação de sua originalidade.